A radiografia de joelho é um exame que utiliza raio X, um tipo de radiação que pode passar pelo corpo, mas não é sentida e nem vista a olho nu.
À medida que passa pelo corpo, a energia do raio X é absorvida em ritmos diferentes pelas diversas estruturas.
Então, um detector localizado do outro lado do paciente capta os raios X depois que eles passam pelo corpo e os transforma em uma imagem.
Assim, as partes densas do corpo pelas quais os raios X têm mais dificuldade de passar, como o osso, aparecem como áreas brancas claras na imagem.
Já as partes mais suaves pelas quais os raios X podem passar com mais facilidade, como o coração e os pulmões, aparecem como áreas mais escuras.
Podemos avaliar também outras estruturas, mas de forma menos acurada. Além disso, em alguns casos, calcificações e outros acometimentos dos tecidos ao redor podem tornar essa visualização mais fácil.
A radiografia de joelho ajuda a identificar os seguintes problemas na articulação:
Atualmente, existem alguns tipos diferentes de radiografia do joelho, cada uma com funções distintas, são elas:
Realizamos todos os tipos de radiografias com o indivíduo parado entre duas máquinas, uma de emissão e uma captação dos raios X.
Essas variações do exame diferem na posição do paciente para que os raios entrem na angulação mais adequada de modo a observarmos as estruturas da melhor forma.
Poucas são as restrições para a realização de radiografias.
De forma geral, evitamos seu uso excessivo em qualquer pessoa para diminuir a exposição à radiação, que pode levar a processos neoplásicos (multiplicação de células, malignas ou não).
Além disso, seu uso em crianças e gestantes deve ser feito com cautela, pois estes grupos estão mais sujeitos a complicações, como mal formações e processos neoplásicos.
Nestes casos, podemos utilizar aparelhos de proteção que diminuam a exposição de outras partes do corpo à radiação.
Pessoas com dificuldades de posicionamento, contratura ou deformidades também podem não conseguir realizar o exame em posição adequada.
Nestes casos, podemos utilizar exames complementares, como a ultrassonografia, ressonância magnética e tomografia para realizar o diagnóstico no joelho.
No entanto, devemos avaliar individualmente o uso de exames em substituição à radiografia do joelho no caso de dificuldades.
O raio X é um exame com bom custo-benefício, uma vez que tem baixo custo, é indolor e com poucas complicações.
O principal contra desse exame é a exposição à radiação, mas hoje em dia essa exposição é pouca e controlada.
Apesar disso, não devemos ignorar este aspecto negativo, principalmente em pacientes com necessidade de realização de exames periódicos e pacientes mais jovens.
Ademais, algumas posições podem ser incômodas ao paciente, principalmente no contexto de trauma, alteração, dor e inflamação aguda na articulação.
Caso tenha dúvidas em relação a realização de exames, não deixe de conversar com seu médico ortopedista .
A informação é sempre a melhor aliada e pode te trazer mais tranquilidade!
Médico ortopedista especialista em cirurgia de joelho graduado pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da USP.
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DR. DIEGO MUNHOZ
Dr. Diego Munhoz é médico ortopedista especialista em cirurgia de joelho graduado pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da USP.
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