Execução da cirurgia no joelho pode ser necessária para solucionar algumas doenças ou lesões.
A grande maioria das cirurgias no joelho são assistidas por artroscopia, ou seja, um procedimento minimamente invasivo com uso de vídeo.
No entanto, para as reconstruções ligamentares precisaremos retirar algum enxerto de outra região do corpo do paciente, sendo o mais comum o enxerto de tendões flexores na região medial e posterior do joelho.
O tempo de internação varia de acordo com o procedimento realizado. Assim, podemos ter casos de alta precoce no mesmo dia ou no dia seguinte da realização do procedimento.
Em casos mais complexos, como por exemplo, na execução de prótese de joelho, a alta pode ocorrer até 3 dias após a cirurgia.
A principal anestesia que utilizamos é a raquianestesia que associamos a uma sedação e um bloqueio de nervo periférico para melhorar a qualidade do pós-operatório e evitar dor.
Os avanços da medicina nos possibilitam executar diversas técnicas cirúrgicas diferentes para tratar o joelho e empregaremos cada uma delas conforme a necessidade.
Umas das cirurgias mais comuns do Joelho devido a frequência da lesão do ligamento cruzado anterior (LCA). Cirurgia feita em pacientes que desejam ter atividade esportiva para estabilizar o joelho, devolver segurança e evitar novos entorses.
Cirurgia feira para estabilizar o joelho nos casos da lesão do LCP. Normalmente a cirurgia é necessária quando a instabilidade da lesão é muito grande ou quando o ligamento cruzado posterior está lesado em conjunto com outros ligamentos.
Apesar da lesão do ligamento colateral medial do joelho ser uma das lesões mais comuns no joelho as cirurgias só são realizadas quando o tratamento conservador não dá certo ou quando existem outras lesões ligamentares em conjunto.(Lesão multiligamentar).
Trata-se de uma lesão mais rara e normalmente seu tratamento cirúrgico é feito em conjunto com as cirurgias dos ligamentos cruzados para estabilizar o joelho e impedir que ocorra rotação e desvio do joelho nas atividades.
Estas cirurgias tratam lesões agudas ou crônicas dos meniscos visando estabilizar lesões e melhorar sintomas de dor e travamento.
Cirurgia minimamente invasiva feita através de câmeras em conjunto com diversos procedimentos, reconstruções e avaliações no joelho.
Assim, esta cirurgia ocorre com pequenas incisões e nos ajuda a evitar de ter que fazer cortes grandes para poder corrigir as lesões.
Executamos esta cirurgia para estabilizar a patela e este procedimento pode ser feito em conjunto com a osteotomia na região da frente do joelho.
A osteotomia consiste no corte da tíbia e do fêmur para executar uma correção de deformidades do joelho e membro inferior.
Dessa maneira, executamos um alinhamento do joelho com o membro inferior através de cortes ósseos e fixação com placas e parafusos.
Consiste na substituição articular cirúrgica com uso de próteses de joelho nos casos de desgaste da articulação e artrose avançada.
O tratamento cirúrgico de fraturas ao redor do joelho – tíbia, fêmur e patela – é um procedimento feito com placas, parafusos e hastes, geralmente, após acidentes.
Assim, essas cirurgias são necessárias para evitar o desenvolvimento de uma artrose no futuro, manter o alinhamento do membro, evitar a dor e manter a função do joelho fraturado.
Este tratamento é feito para tratar infecções no joelho.
Faz parte de um conjunto de tratamentos multidisciplinares mais amplos que envolvem não só a cirurgia, mas também a antibioticoterapia e outras terapias locais e sistêmicas após a ocorrência de uma infecção.
Em linhas gerais, a recuperação de uma cirurgia do joelho pode variar de 3 a 12 meses. Nos primeiros dias, o objetivo é evitar a dor, a perda do movimento e de massa muscular.
Além disso, neste período de recuperação buscamos readaptar o paciente a andar, podendo ser necessário o uso de muletas. À medida em que há progressão dos resultados, o paciente começa a aumentar suas capacidades para corrida e atividades esportivas mais leves.
Na lesão do ligamento cruzado anterior, por exemplo, estima-se que o retorno ao esporte ocorra entre 9 a 12 meses. Já nos casos de realização de artroscopia simples o retorno pode ser um mais precoce.
Ademais, deveremos também adotar cuidados para evitar trombose, como o uso de meias elásticas e anticoagulantes, além do uso de analgésicos para evitar a dor. Será necessário também atuar em conjunto com fisioterapeuta após um período inicial de repouso.
Em alguns casos pode ser necessário o uso de imobilizadores, talas, muletas, adesivos e acessórios para auxiliar na cicatrização e recuperação.
O mais importante será contar com um ortopedista especialista em joelho e com toda equipe que ele lhe indicar durante todo seu processo de reabilitação.
Médico ortopedista especialista em cirurgia de joelho graduado pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da USP.
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DR. DIEGO MUNHOZ
Dr. Diego Munhoz é médico ortopedista especialista em cirurgia de joelho graduado pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da USP.
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